Programação da XVIII Semana do Livro e da Biblioteca

Exposições

Na entrada da Biblioteca

Painéis sobre as definições de ISSN, ISBN, Creative Comons e Propriedade Intelectual

Atividades

22/10 – Segunda-feira

9h – Contação de história – infantil*
No auditório da Biblioteca.
Contação de história e atividades de incentivo à leitura  para crianças do CCI (Centro de Convivência Infantil).
Aberto ao público.

19h – Apresentação do Coral da Unesp
Na frente da Biblioteca.
Aberto ao público.

23/10 – Terça-feira

Minicurso sobre normas bibliográficas da ABNT*
No auditório da Biblioteca.
Curso sobre normas bibliográficas da ABNT ministrado por bibliotecários da STRAUD.
Três turmas: 9h, 15h e 20h

9h – Projeto Biblioteca Circulante no Colégio Técnico Industrial (CTI) 
No pátio do Colégio Técnico Industrial.

24/10 – Quarta-feira

15h – Discussão sobre Plágio na Produção Científica*
No auditório da Biblioteca.
Com as apresentações das palestras “Plágio nas Publicações Científicas”, da Profa. Marta Ligia Pomim Valentim (Unesp – Marília) e “Plágio: ótica jurídica e aspectos legais” do Advogado Luiz Fernando Barcellos (AG – Bauru)

18h – Sarau
Na frente da Biblioteca

25/10 – Quinta-feira

9h – Bate Papo: Conheça o Turnitin*
No auditório da Biblioteca.
Apresentação do conceito de software verificador de originalidade, seus objetivos e benefícios e como funciona o acesso.

14h – Clube de leitura*
No auditório da Biblioteca.
Clube de Leitura é um espaço para a discussão e debate em torno da leitura de um texto, livro ou autor específico, estando aberta a discussão a todos que desejarem participar. O tema do encontro será literatura infantil.

26/10 – Sexta-feira

9h – Oficina de confecção de marcadores de página* – com Ezequiel Pires (Assistente da STATI)*
No auditório da Biblioteca.

14h – Oficina para confecção de vaso com flores em tecido – com Silvia Yassuda (Bibliotecária da STRAUD)**
No auditório da Biblioteca.
Inscrição: $15 (para os custos com o material)
Vagas limitadas.
A inscrição deve ser realizada pessoalmente com Breno, Fátima ou Silvia, mediante pagamento da taxa.

Feira de Troca de Livros

De 22 a 26 de outubro, das 10h às 21h, na frente da Biblioteca. Traga seu livro em bom estado (não serão aceitos livros didático, apostilas, enciclopédias, livros de ensino fundamental e médio) e troque por qualquer outro disponível na banca que seja de seu interesse.

O download da versão para impressão da programação pode ser feito aqui.

*A atividade exige inscrição prévia.

Aquisição de Livros – compras

A compra de livros para o acervo da Biblioteca é feita pelas Seções de Materiais das três faculdades – FAAC, FC e FEB. A verba foi liberada pela Reitoria no mês de abril, quando se iniciou o procedimento para aquisição de livros didáticos.

No serviço público, para se realizar uma compra, é necessário seguir uma série de procedimentos licitatórios nas modalidades pregão, carta convite, entre outros, evitando-se, desta forma, mau uso dos recursos públicos.

Por isso, é necessário que se atendam os prazos definidos pela instituição solicitante e divulgados no edital publicado no início do processo.

Em 2012, a FAAC foi a primeira a iniciar os procedimentos para aquisição dos livros indicados pelos docentes. No caso dela, o pregão ocorreu no dia 18/05/2012 e as livrarias/distribuidoras têm um prazo de 90 dias para entrega dos materiais.

Os livros já começaram a ser entregues na Seção de Materiais da Faculdade, e serão conferidos antes de chegar à Biblioteca onde ocorrerá o preparo e inserção do material no acervo. Está previsto que os primeiros livros estejam disponíveis no mês de agosto.

As Seções de Materiais da Faculdade de Ciências e Faculdade de Engenharia também já  publicaram os editais para aquisição dos livros e realizaram o processo licitatório e a entrega ocorre no 2º semestre deste ano pelas livrarias/distribuidoras.

Informações sobre o acervo

O acervo da Biblioteca da UNESP – Campus de Bauru é multidisciplinar, atendendo aos diferentes cursos de graduação e pós-graduação das três unidades – FAAC, FC e FEB.

Atualmente é disponibilizado no acervo cerca de 79 mil livros e 45 mil fascículos de periódicos, além de teses e dissertações, trabalhos de alunos e outros materiais, disponíveis nos suportes impressos e eletrônicos.

Além dos periódicos científicos, a Biblioteca também disponibiliza revistas como Isto é, Exame e Carta Capital.

Para acesso aos periódicos impressos, o usuário deverá dirigir-se à Biblioteca e buscar o material no catálogo, para localização nas estantes deslizantes, onde são organizados em ordem alfabética do título, e no mesmo título, em ordem cronológica.

Os periódicos mais recentes ficam no expositor próximo às estantes de teses/dissertações sendo organizados nas estantes após o período de exposição.

Também são expostos os livros recém adquiridos, que podem ser conferidos no expositor próximo aos materiais de referência, onde permanecem por uma semana antes de ir para as estantes.

Para acesso ao conteúdo disponível on-line, o usuário pode realizar a pesquisa em qualquer computador da Rede Unesp – inclusive a rede wireless – ou se cadastrar para acesso via VPN – mais informações aqui.

Aquisição de livros – Pedidos

No mês de abril, encerrou-se o prazo para indicação de livros a serem adquiridos com a verba de 2012.

Foram solicitados pelas três unidades (FAAC, FC e FEB) cerca de 825 títulos, sendo que para alguns deles foram pedidos mais de um exemplar.

Apesar do prazo estabelecido, os docentes poderão continuar inserindo os dados no nosso sistema CATALIVROS para a aquisição de livros nos próximos anos ou no caso de haver sobra de verbas.

O trabalho que envolve a conferência e elaboração das listas para compra de livros é efetuado pela STATI – Seção Técnica de Aquisição e Tratamento da Informação – da Divisão Técnica de Biblioteca e Documentação do campus de Bauru. Além da conferência das listagens encaminhadas pelos coordenadores de curso, o processo também envolve a verificação dos livros disponíveis para compra, a exclusão dos títulos esgotados, a complementação das informações passadas com os dados faltantes e o encaminhamento para as Seções de Materiais de cada Faculdade.

A previsão de recebimento dos livros é para o 2º semestre deste ano.

As responsáveis por este serviço são as bibliotecárias Marlene e Minervina.

Bibliotecas em Bauru

Os usuários da biblioteca da UNESP de Bauru que quiserem consultar outras bibliotecas têm mais de 20 opções espalhadas na cidade.

A Biblioteca Municipal é a principal delas. Todo morador de Bauru pode realizar consultas na unidade principal, instalada ao lado do Teatro Municipal, ou em uma das 6 bibliotecas ramais.
Para fazer um empréstimo, o interessado precisa ter mais de 14 anos para se cadastrar e, para isso, apresentar RG, CPF e comprovante de residência em Bauru.

Biblioteca Municipal Rodrigues de Abreu
Avenida Nações Unidas, 8-9, Centro
(14) 3235-1312

Biblioteca Ramal de Tibiriça
Rua Carmelo Zamataro S/N, Tibiriçá
(14) 3279-1222

Biblioteca Ramal Maria R.Z.Arruda
Rua Domingos Bertoni, 7-50, Vl. Falcão
(14) 3218-6175

Biblioteca Ramal Núcleo Geisel
Rua Alziro Zarur, 5-8, N. Presidente Geisel
(14) 3203-4703

Biblioteca Ramal Vanir C. Cunha
Rua João Borges, 2-1 , Jd. Progresso
(14) 3232-8549

Biblioteca Ramal Vl. Tecnológica
R. José Sbeghen 1-115
(14) 3231-1149

Biblioteca Ramal Ouro Verde
Rua Gabriel Morales, Quadra 1, Ouro Verde
(14) 3276-1626

Outra alternativa são as bibliotecas de universidades e escolas. Nesse caso, a opção de empréstimo pode ser restrita apenas a alunos e funcionários das instituições. O acervo das bibliotecas universitárias abrange os assuntos dos cursos oferecidos.

Biblioteca da FIB
A Biblioteca da FIB está aberta à consulta da comunidade, mas não podem ser feitos empréstimos nem cópias.
No site da biblioteca, há uma lista de bibliotecas virtuais, que você pode conferir por aqui.
Mais informações: (14) 2109-6212

Biblioteca da USC
A Biblioteca da USC está aberta à consulta da comunidade, podem ser tiradas cópias de material, mas não podem ser feitos empréstimos. Aqueles que não estudam ou trabalham na USC podem fazer o requerimento de cadastro que é submetido a aprovação.
Mais informações: (14) 2107-7000

Biblioteca da USP
A Biblioteca da USP está aberta à consulta da comunidade, podem ser tiradas cópias de material, mas não podem ser feitos empréstimos. Os materiais físicos e virtuais disponibilizados podem ser consultados aqui.
Mais informações: (14) 3235-8370

Biblioteca da UNIP
A Biblioteca da UNIP está aberta à consulta da comunidade apenas das 13 às 17 horas, de 2ª a 6ª feira, mediante prévia identificação por meio de documento pessoal e comprovante de residência.
Mais informações: (14) 3312-7000

Biblioteca do SENAC
A Biblioteca do SENAC está aberta à consulta da comunidade, mas não podem ser feitos empréstimos ou cópias. Os materiais físicos e virtuais disponibilizados podem ser consultados aqui.
Mais informações: (14) 3321-3199

Biblioteca da ITE
A Biblioteca da ITE está aberta à consulta da comunidade, podem ser tiradas cópias de material, mas não podem ser feitos empréstimos. Os materiais físicos e virtuais disponibilizados podem ser consultados aqui.
Mais informações: (14) 2107-5000

Biblioteca da FATEC
A Biblioteca da FATEC está aberta à consulta da comunidade, mas não podem ser feitos empréstimos ou cópias.
Mais informações: (14) 3223-2083

Algumas instituições possuem biblioteca com acesso restrito a alunos ou funcionários:

Instituto Lauro de Souza Lima
(14) 3103-5900

Hospital Estadual
(14) 3103-7777

Senai
(14) 3104-3800

Sesi
(14) 3281-5053

ETEC Rodrigues Abreu
(14) 3234-4252

O SESC oferece um espaço chamado Ilha de Leitura, onde estão disponíveis livros, revistas, jornais e gibis para consulta no local. Mais informações: (14) 3235-1750

Já no Museu Ferroviário, há um Centro de Memórias com material sobre as ferrovias, para consulta no local. Mais informações: (14) 3212-8262

Se você notar que alguma informação desse post está desatualizada, por favor, entre em contato com camila@bauru.unesp.br.

Aniversário de Bauru

A origem da cidade está por volta de 1850, com a busca de novas terras para exploração e ocupação de paulistas e mineiros. A grande região que ficava entre a Serra de Botucatu e os rios Tietê, Paranapanema e Paraná, habitada por índios Kaingang, foi escolhida. A emancipação da cidade só veio em 1986, com a chegada de migrantes de Minas e do leste paulista.
A economia do município baseava-se no café, mesmo com as terras menos fortes e fertéis que o restante do estado. Sua importância cresceu de fato em 1906, quando Bauru se torna ponto de partida da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, que ligava Bauru a Corumbá, Mato Grosso do Sul, que faz fronteira com a Bolívia. A ferrovia foi de extrema importância para o crescimento da cidade, que durante a primeira metade do século XX foi um dos principais polos econômicos do Estado.
Hoje Bauru se destaca pela oferta de serviços, pela posição central em São Paulo e pelo número de universitários, estimado em 30 mil, dos quais cerca de 20 mil vêm de fora para frequentar os cursos oferecidos pelas diversas faculdades  e pelas Universidades Públicas com campus na cidade: Unesp e USP.
A presença desses estudantes movimenta a economia, não só imobliária, como também de todos os setores ligados à vida dos jovens. A badalação da vida noturna da cidade é principalmente creditada à presença desses universitários. Com grande frequência há festas promovidas por e para estudantes, e muitos bares, lanchonetes e restaurantes os têm como principal público.
Além disso, para quem não é da cidade, a principal imagem que se faz da cidade é relacionada ao lanche que leva seu nome, por isso, a história do lanche também merece ser mencionada. O radialista bauruense Casimiro Pinto Neto, estudante de direito do largo São Francisco, era frequentador assíduo do Ponto Chic, e um dia pediu um sanduiche de pão francês sem miolo, com queijo derretido, rosbife e tomate (o picles foi adicionado depois). Quando os amigos conheceram o sanduiche que passou a ser o preferido de Casimiro, começaram a pedir o sanduiche do “Bauru”, seu apelido entre os colegas. A história está no site do próprio Ponto Chic.
O lanche hoje tem inúmeras variações, e os restaurantes que oferecem o Bauru com a receita orginal recebem uma certificação. Na cidade, o Skinão lanches (Rua Rio Branco esquina com Rua Júlio Maringoni); o Bar Aeroporto (no Aeroclub de Bauru); o Buffet Mantovani (Av. Elias Miguel Maluf, 1-25); e a Padaria Burekas (na Nações Unidas) são opções de estabelecimentos com o Bauru Original no cardápio.

Na biblioteca do campus há vários livros relacionados à história de Bauru.

Eny, de Lucius de Mello – B869 M479e
Bauru Ilustrado, de Luciano Dias Pires – Periódicos
Meu caro, Rodrigues de Abreu – B869 M557v
Bauru – Obra de referência R981 B341
Olhares sobre Bauru – 720 O38
Bauru. Eu vivo esta cidade – 711.40981 B341
Introdução a Bauru – 981 S492i
Bauru: dimensões da cidade centenária – 981.06816 B341
Bauru: 100 anos – 741.5 A221b
Complemento às narrativas sintéticas dos fatos que motivaram a Fundaçao de Bauru – 981.009 P167c
Bauru – OR981.06816 B341
Subsídios para a história da repressão em Bauru – 323.49 S934
Narrativas sintéticas dos fatos que motivaram a fundação de Bauru – 981.009 P167n
Um olhar histórico sobre a educação municipal de Bauru – 370.9 O38
Lembranças da imigração: cenas e cenários de vida dos imigrantes espanhóis em Bauru – 325.1 D29l
A representatividade política em Bauru e o poder municipal – 981 B328r
Aspectos históricos do rádio em Bauru – 070.44 C151a
A ocupação da terra e a destruição dos índios na região de Bauru – T L696o 196
Os frutos da terra : Bauru – 981.06816 F964 59.426

Bauru

Passou no vestibular e seu curso é no campus de Bauru da UNESP? Parabéns!!! :-) 

Se você não é bauruense, deve estar interessado em saber um pouquinho mais sobre a cidade.

Algumas opções são: Portal de BauruJornal da Cidade e  Vivendo Bauru.

Quer chegar na cidade e mergulhar na onda dos sites de compras coletivas? Já dá até para fazer o cadastro e aproveitar as ofertas antes do início das aulas: Na Colméia, Banana Boom, PromoTime, Luvy, Hot Quente, Putz que barato, Clube Melancia, Cidade Oferta, Tribo Urbana, Azeitona Preta.

Biblioteca falada

 
O professor João Batista Neto Chamadoira, da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC), câmpus de Bauru, coordena desde 2004 o projeto Biblioteca Falada, que cria versões em áudio de obras literárias para deficientes visuais do Lar Santa Luzia – Escola para Cegos, do mesmo município. A escola ensina o método Braille e oferece cursos profissionalizantes e de informática para deficientes visuais. “O acesso a crônicas, contos, poemas e romances favorece a inclusão social da pessoa com deficiência”, afirma o professor.Os beneficiados são, em geral, pessoas de baixa renda que passam a ter uma oportunidade de realização individual, social e profissional com o projeto. “Nesse sentido, auxiliamos aqueles que querem aprimorar seus estudos, mas ainda dependem de livros escritos em Braile, o que é muito dispendioso”, explica Chamadoira. A audioteca está instalada na sede da escola, que conta hoje com trinta alunos. Eles podem utilizar os CDs na instituição ou em suas residências.As gravações são realizadas no Laboratório de Rádio do Departamento de Comunicação Social da FAAC e contam com o trabalho de alunos de três alunas de graduação, uma bolsista, e duas voluntárias. Os estudantes emprestam a voz ao projeto e têm a oportunidade de treinar locução.

Atualmente, o grupo está gravando contos de Eduardo Galeano e as crônicas do livro Deu com pleura, de Gustavo Arruda. Fazem parte do acervo as seguintes obras: O Sorvete e Outras Histórias, de Carlos Drummond de Andrade; contos da coleção infanto-juvenil Para gostar de ler, da editora Ática; alguns contos do livro O moderno conto brasileiro, de Antônio Bulhões; Cidades mortas, de Monteiro Lobato; Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint Exupéry; além de livros de Nelson Rodrigues, Clarice Lispector e Luiz Fernando Veríssimo. 

No início, os áudios eram feitos com notícias de jornal impresso. “Após uma conversa com esses estudantes cegos, nós percebemos que eles já tinham acesso àquelas informações por meio do rádio”, relata o professor. Por sugestões dos próprios usuários, a equipe decidiu gravar textos literários. Com verba concedida pela Pró-Reitoria de Extensão (Proex), também foi possível vender áudio-livros em lojas.

Cínthia Leone

Fonte: Portal UNESP